- A procissão ..., 01-12-2005 20:39
... é o que o campeonato português é. Todos os anos passa pelos mesmos sítios (estádios), todos os anos são os mesmos a pegar no palio (Pinto da Costa, Valentim Loureiro, Presidente da APAF, Joaquim Oliveira e comunicação social desportiva em geral) e todos os anos se repetem os "episódios" do martírio do Senhor (treinador do Benfica).
Após as primeiras jornadas e com diversos erros grosseiros de arbitragem a significar a perda de alguns pontos que atrasam a equipa na corrida ao título, o ambiente na equipa deteriora-se em particular a relação treinador/jogadores, os níveis de autoconfiança dos jogadores descem, os adversários percebem a fragilidade da equipa, os jornalistas estabelecem sempre como meta a vitória no próximo jogo e a equipa de facto tem de arriscar mais tornando-se presa fácil de equipas que defendem bem em articulação com os erros de arbitragem.
Os melhores defesas da equipa adversária são de facto e na generalidade, os árbitros ou melhor, as suas arbitragens.
Com os resultados negativos a agravarem-se nesta procissão de meliantes, a equipa cai numa espiral de desestabilização, falta de liderança, maus resultados, atrofia anímica, etc.
Paulo Autuori em 1996/1997, Souness na 2ª volta da época 1998/1999, Toni na 2ª volta da época 2000/2001, Jesualdo em 2001/2002 são alguns dos exemplos mais ilustrativos de que esta questão dos maus resultados não depende do treinador ou da qualidade dos jogadores, mas sim das variáveis exteriores, bem relacionadas e activas em prol do beneficio dos do costume e prejuízo dos outros em particular do Benfica.
Para Koeman o jogo com o Belenenses só podia ser para ganhar. Não se ganhou com a ajuda do árbitro. Agora na Madeira a cassete repete-se: o Benfica só pensaem ganhar. O árbitro é Paulo Paraty ...
Em verdade vos digo que para Koeman a procissão já passou do adro ...
Após as primeiras jornadas e com diversos erros grosseiros de arbitragem a significar a perda de alguns pontos que atrasam a equipa na corrida ao título, o ambiente na equipa deteriora-se em particular a relação treinador/jogadores, os níveis de autoconfiança dos jogadores descem, os adversários percebem a fragilidade da equipa, os jornalistas estabelecem sempre como meta a vitória no próximo jogo e a equipa de facto tem de arriscar mais tornando-se presa fácil de equipas que defendem bem em articulação com os erros de arbitragem.
Os melhores defesas da equipa adversária são de facto e na generalidade, os árbitros ou melhor, as suas arbitragens.
Com os resultados negativos a agravarem-se nesta procissão de meliantes, a equipa cai numa espiral de desestabilização, falta de liderança, maus resultados, atrofia anímica, etc.
Paulo Autuori em 1996/1997, Souness na 2ª volta da época 1998/1999, Toni na 2ª volta da época 2000/2001, Jesualdo em 2001/2002 são alguns dos exemplos mais ilustrativos de que esta questão dos maus resultados não depende do treinador ou da qualidade dos jogadores, mas sim das variáveis exteriores, bem relacionadas e activas em prol do beneficio dos do costume e prejuízo dos outros em particular do Benfica.
Para Koeman o jogo com o Belenenses só podia ser para ganhar. Não se ganhou com a ajuda do árbitro. Agora na Madeira a cassete repete-se: o Benfica só pensa
Em verdade vos digo que para Koeman a procissão já passou do adro ...
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