quarta-feira, 27 de maio de 2015

Um dia especial



Portugal 27 de Maio de 2015

Lá estive com mais 60 mil, a comemorar o primeiro bicampeonato nos últimos 31 anos de Benfica. Festa bonita, merecida para os jogadores, para toda a nação benfiquista e em particular para o adepto barbaramente agredido por um agente tipo “rotweiller”.
Por ter comprado bilhete algo tarde, fui parar à porta 10/11 o que deixem-me dizer, não se recomenda: é o sector onde ficam os No Name Boys, Em particular as bancadas que se acedem pela porta 10. Se alguém quiser ver futebol, não aceite bilhetes deste sector do estádio. Se é para pular e cantar o tempo todo, então força. Ah, e se quiserem ficar um pouco “afectados” com o cheiro daquela coisa que se escreve com dois “xis” e vem dos lados de Marrocos, força, que a inalação é de graça.
É uma constatação: os No Name Boys não existem para ver futebol, existem para pular e saltar, apoiando à sua maneira o Benfica, mas há coisas que não se compreendem. Os petardos rebentam com uma frequência incrível, sem que se façam detenções, e não me venham dizer que as câmaras de TV do estádio não apanham os prevaricadores. Duas menininhas que tinham ido com os avós, fugiram dali aos primeiros petardos. Falta de respeito que poderia ser evitada se a Direcção do Benfica quisesse. Logo para começar, não acredito que os NN estejam sempre no mesmo lugar, jogo após jogo, em grupo, porque têm a “sorte” de lhes calharem lugares juntos ou porque alguém compra mais de 400 bilhetes ao mesmo tempo.
Apesar de não ser uma claque licenciada, parece-me óbvio que existe um qualquer acordo de “cavalheiros” entre a Direcção do Clube/SAD e a Direcção dos NN, que lhes permite estarem sempre no mesmo local do estádio, jogo após jogo. Esse acordo também lhes permite passar ao lado da revista que qualquer adepto é sujeito, perdendo cornetas e outros adereços considerados “perigosos”, enquanto eles entram com petardos, fumos, charros, etc. Não me parece bem, nem compreendo o ar angelical do Presidente da Direcção quando diz, dando uma de “lavar as mãos”, que o Benfica não tem claques legalizadas.
Esta lassidão da Direcção para com os NN, resulta em prejuízos de milhares todos os jogos, em multas aplicadas pela Liga de Clubes, por causa dos petardos essencialmente. E uma dispensável má imagem para o clube que o Sr.º Vieira diz defender.
Voltando ao jogo da consagração, com a história das bandeiras dos NN sempre ao alto, não vi o golo do Marítimo, o que me aconteceu pela primeira vez que vou a estádio: não ver um golo e saber que entrou pelo placar electrónico! Quanto ao Marítimo mostrou que não venceu em Braga há 15 dias por mero acaso, e que será uma equipa muito difícil na final da Taça da Liga, onde como se sabe, as condicionantes do jogo são diferentes. Não serão os pontos, que criam patamares psicológicos entre jogadores e equipas, mas sim, um jogo de tudo ou nada, um jogo que ale uma Taça. E aí vão ser 11 contra 11, sem mais valias psicológicas a nosso favor, e com Xistra a cair para o lado do adversário do Benfica, como faz sempre.
Uma vantagem que teve este jogo, é que ficamos a conhecer a qualidade do rival e apesar da lesão inesperada de Sálvio, continuamos a ter equipa e treinador para ganhar.
Foi um bom sábado, regressei a casa com a sensação de ter passado um dia muito especial e muito bom, que não será fácil de repetir tão cedo.

segunda-feira, 18 de maio de 2015

O poema do Campeão...

Tive até alguns anos atrás, um site com endereço www.basta2002.com. Quando da conquista do campeonato da época 2004/2005, uma visitante que não conheço, deixou lá este belo poema. Hoje, passados 10 anos, e perante a conquista de mais um campeonato, achei que era boa altura para recuperar o poema e partilha-lo convosco. A autora assinou como Maria Emília.

Então é assim:

O céu à terra desceu,
No canto de bela musa,
Contando à gente lusa
Nosso Benfica venceu.

E as vozes a vibrar
Do Benfica toda a glória
Não param mais de gritar
Do Benfica a vitória.

Benfica, Benfica,
Tu és campeão;
Toda a terra grita
Por ti, de emoção

Vencidos os seus rivais
Este Benfica merece
O título que nos oferece
De campeões nacionais.

Vem pois festejar comigo
A vitória bem merecida;
Lado a lado meu amigo,
Nesta ventura merecida.

Benfica, Benfica,
Tu és campeão;
Toda a terra grita
Por ti, de emoção.


(lindo, digo eu...)

sexta-feira, 15 de maio de 2015

Manto protector...



Portugal 15 de Maio de 2015

Interrogava-me eu há tempos atrás num dos últimos textos, sobre se era normal um treinador de um clube elogiar um treinador de um clube adversário que cresceu para ele após um jogo entre as duas equipas, e conclui que isso no Benfica é possível. Com “funestas” consequências, acrescento.
Para existir comunicação tem de existir 3 coisas: um emissor, um receptor e uma plataforma de comunicação entre ambos. Tem de existir os protagonistas, têm de existir órgãos de comunicação social, e têm de existir adeptos ou pessoas que se interessem.
Só por ingenuidade ou má fé se pode defender que a mensagem que sai do emissor, chega ao receptor com a pureza da ideia que o emissor lhe quis dar. Nada disso. Tentem imaginar um zigue-zague entre dois pontos A, o emissor e B, o receptor, e percebam que o zigue-zague é a forma como a mensagem percorre a distância que separa os dois. Agora imaginem dezenas de zigue-zages diferentes, e concluam que no final, a mensagem chegou sempre ao B. Com mais ou menos voltas, mas chegou. Como é que o B captou? Obviamente em função do tipo de zigue-zague que lhe foi dado. Se fosse outro zigue-zague, ele captaria da forma desse outro zigue-zague.
Agora pensem que, em vez de zigue-zague vocês têm o facto da notícia ser escrita e lida pelo receptor (jornal), ou ser escrita e lida pelo emissor (rádio ou televisão) e escutada ou visionada pelo receptor, pensem que a notícias pode sair na 1ª página do jornal, na abertura do rádio jornal ou na abertura do telejornal, ou em vez disso pode sair na última página do jornal, no fecho do rádio jornal ou do telejornal, pensem que pode sair a cores ou a preto e branco, pensem que pode ter uma página ou duas, pensem que pode ter comentários/opinião associado ou não, etc., e concluem que a forma como as coisas nos chegam não dependem do emissor, mas sim do que a plataforma de comunicação quer que nos cheguem.
As notícias chegam-nos pois formatadas em importância, qualidade da mensagem, esclarecimento, por critérios jornalísticos que são critérios subjectivos porque são decididos por seres humanos com todas as suas limitações sentimentais, emocionais, etc. Apesar deles dizerem que não, que são imparciais, que se limitam a relatar factos, etc., na realidade há muitas maneiras de o fazer, como já exemplifiquei.
Como já se percebeu, eu sou dos que acham que o Benfica é desrespeitado pelos critérios jornalísticos, porquanto é óbvia a tendência desviante do rigor e esclarecimento, quando se trata de noticiar o que nos diz respeito.
Utilizo o RECORD online e o caso Lopetegui e a Newsletter do FCP como exemplo. Sempre que as mensagens foram agressivas e provocatórias do FCP contra o SLB, o RECORD destinou-lhe a parte mais visível do online, com a particularidade de, para a Newslettrer que criticou o critério da nomeação dos árbitros, permitiram o destaque durante quase 1 dia. Curiosamente a resposta a Lopetegui por parte do nosso “imbecil de serviço” João Gabriel, com a evocação do manto sagrado, esteve escassos minutos em destaque, passando de imediato para segundo plano, para dar lugar a mais outra provocação do FCP.
Mas não se ficaram pela óbvia manipulação dos destaques dados a uns e a outros. Também apimentaram, acrescentando textos, uns a lembrar que JJ teve problemas com todos os treinadores do FCP excepto Paulo Fonseca e Luís Castro “se safaram” (termos do RECORD). Mas quantos treinadores o FCP teve mais? 3! E desses quantos tiveram um comportamento irrepreensível depois de o serem? Nenhum: Vitor Pereira anda a fugir à frente dos adeptos que foi provocar, Villas-Boas discute com os jornalistas russos, e Jesualdo está desempregado.
Ou seja, num conflito iniciado pela ordinarice do treinador do FCP, o mesmo que antes tinha rebaixado JJ ao dizer que “só falava latim”, e seguida pela Newsletter do FCP, um online lisboeta manipulou e “fabricou” ideias que nos penalizam bem como à verdade e rigor da situação criada pelo treinador basco* e não exercemos o direito ao contraditório perante o jornal online e perante o emissor adversário?
Ah, sim, a nossa estratégia foi anunciar mais um jovem da formação venezuelana, um tal de Murillo, que vem de um tal de Zaragoza, para desta forma desviante, deixar “acamar” a ideia dos emissores portistas e da plataforma que os serviu, RECORD online, de que estão correctos naquilo que dizem.
Os interesses do FCP tem um enormíssimo manto protector dado pela comunicação social lisboeta, e por omissão, pela nossa Direcção que exemplo atrás de exemplo, mostra que não tem manta para se proteger. O rei vai mesmo nu para as nossas bandas.
*então podem referir-se ao Pizzi como transmontano e não podemos referir-nos a Lopetegui como basco? O RECORD deixou a Newsletter do FCP atacar essa situação, esquecendo-se de lembrar o tratamento dado ao Pizzi (e a tantos outros)? Mas para enterrar JJ aí sim, já optaram e não foi a nosso favor, mas sim contra.

terça-feira, 12 de maio de 2015

"Capelada" mediática...



Portugal 12 de Maio de 2015

Tornou-se fácil uma jornada que se previa difícil, contra um moralizado Gil Vicente, após vitória em Coimbra, a que se somava a pressão moralmente escandalosa da comunicação social em conluio com responsáveis de FCP e SCP, contra a nomeação de Capela para esse importante jogo do Benfica. Sei que já ganhamos entretanto ao Penafiel, mas importa reter algumas conclusões do que se passou na semana anterior ao jogo.
Jogou bem o Benfica, possivelmente pela introdução de Sulejmani numa das alas, ele que no ano passado fez uma grande época como principal suplente utilizado e também como titular em alguns jogos, mas infeliz no jogo contra o Sevilha onde tolheu o braço e a presente época. É um jogador dedicado e tecnicamente evoluído, sendo-me difícil de compreender os motivos que levaram à sua exclusão das opções, a partir do momento em que foi considerado apto pelo departamento médico.
Esta foi a grande alteração, bem como a substituição de Gaitan por Fejsa quando o marcador já registava 2-0. Fejsa permite que Samaris se liberte de tarefas defensivas e coloque o seu potencial de médio ofensivo em campo, ajudando a equipa a ser mais forte na parte do terreno onde o adversário inicia os seus processos de jogo.
Se a grande preocupação dos nossos rivais era o desempenho de Capela, o que se observou foi que esse árbitro que expulsou Aimar (em casa do Olhanense) e o Cardozo (em casa do SCP), desta vez não expulsou ninguém do Benfica, o que se saúda. Mas os nossos rivais esperavam que o Benfica tivesse um empurrão dele, que só por distracção ou má fé, poderia ter acontecido. Capela tem sido um bom árbitro... para o FCP e não é por acaso que quando surgem estatísticas nunca aparecem o número de penaltys que ele já assinalou a favor do FCP, assim como nunca aparece o número de expulsões que ele assinalou contra o FCP (nenhuma).
Era disto que eu esperava que o “imbecil de serviço”, como lhe chamei no último texto, João Gabriel, tivesse mencionado na resposta, em vez de recuperar pela enésima vez a cassete do Apito Dourado. Ou, se pensarmos que antes do nosso jogo não ficaria bem entrar nessas comparações, ao menos respondíamos na mesma moeda com o árbitro dos jogo do FCP, Marco Ferreira, um árbitro que esteve (literalmente) na derrota em Braga e Vila do Conde, sempre com decisões erradas contra o Benfica, em particular nas grandes penalidades que se “esqueceu” de assinalar. Um árbitro que esteve na derrota com o FCP na 1ª mão da Taça de Portugal da época passada, e talvez por ter dado “sorte” ao FCP, repetiu a nomeação para a meia final da Taça da Liga onde expulsou Steven Vitória aos 17 mn. Nos jogos do FCP não lhe é conhecida qualquer expulsão contra, por natureza disciplinar, assim como não são conhecidos penaltys assinalados contra, excepto quando o FCP ganha no mínimo por 3 golos de diferença.
João Gabriel, assim como a generalidade dos painelistas afectos ao Benfica (que não ouço, mas que me contam), limitou-se a responder com aquilo que chamo respostas ingénuas que ninguém leva a sério. Respostas de “cá-ca-rá-cá” para quem ganha largos milhares de euros para fazer a “comunicação” do Benfica. Do Sport Lisboa e não do Futebol Benfica...
E porque não fizemos uma defesa assertiva nesse episódio, deixamos que a comunicação social fizesse a habitual “capelada” mediática, encobrindo o importante e valorizando o supérfluo. Permitindo que a história continue! Agora é Lopetegui e o “manto protector”. E para variar o “imbecil de serviço” respondeu de forma que apenas prolonga a polémica, ao evocar a grandeza dos adeptos do Benfica, o verdadeiro manto protector da equipa.
O FCP jogou no domingo à tarde, hoje já é terça-feira e ainda vemos e lemos nos jornais online em particular, todo o tipo de opiniões orquestradas pelos critérios redactoriais, todo o tipo de manipulação de factos passados com criação intencional de um ónus sobre Jorge Jesus (que poderá ser tricampeão há 6 épocas)), todo o tipo de inquéritos acerca do assunto, pondo pessoas e adeptos a falar do que não tem interesse, e que se tinha resolvido, de forma profissional, sem ruído desnecessário, da seguinte forma: coligir o número de faltas assinaladas contra o FCP e contra o Benfica neste campeonato, coligir o número de cartões amarelos e duplos amarelos contra o FCP e contra o Benfica, coligir o número de penaltys a favor do FCP e a favor do Benfica, coligir o número de penaltys assinalados contra o FCP e contra o Benfica, e mais algum indicador do género que e está a falhar, e pronto. Estava respondido quem tem o “manto protector”.
Do Benfica e de quem o representa, temos de esperar grandeza e inteligência a condizer com o tamanho do clube e do seu passado glorioso. E se não temos, devemos exigir.

sábado, 2 de maio de 2015

Cantar de galo?

Portugal 2 de Maio de 2015

O empate com o FCP pode ter sido estatisticamente um bom resultado mas tem de ser devidamente enquadrado com a realidade competitiva: faltam 4 jogos e temos de conquistar 9 pontos. Um objectivo que pode não ser fácil de alcançar, pelas mais variadas razões.
É legítima a comparação de alguns com o contexto de há 2 épocas atrás, quando após a vitória em casa do Marítimo ficamos com 4 pontos de avanço sobre o FCP a 3 jornadas do final do campeonato. Para ser campeões “apenas” tínhamos de ganhar os dois jogos em nossa casa, caso perdêssemos contra o FCP (o único jogo fora de casa que faltava).
Ora hoje temos 3 pontos de avanço sobre o FCP mas em contrapartida faltam 4 jogos. Estamos pior! O único aspecto em que estamos melhor é que não temos competições europeias, e no outro caso tivemos um desgastante jogo na 5ª feira europeia contra o Fenerbahce, um jogo que nos desgastou física e mentalmente. Depois Jesus cometeu o erro de colocar contra o Estoril, essa equipa que brilhantemente nos tinha colocado na 2ª final consecutiva da Liga Europa, opção que qualquer um faria, mas que se revelou desastrosa pois os jogadores estavam cansados e nem pareceram os mesmos. O árbitro (Paulo Baptista) também ajudou ao validar um golo onde houve um fora de jogo de posição com intervenção na jogada, perdemos 2 pontos e reduzimos a vantagem para 2 pontos antes da deslocação ao Porto.
O que poderá suceder nos últimos 4 jogos, começa já hoje em Barcelos. Iremos cantar de galo? Nos últimos 3 anos apenas vencemos lá apenas uma vez. Não é um bom indicador.
Também não é bom indicador a polémica que a comunicação social em articulação com os responsáveis do FCP, contando com a habitual omissão ou participação incompetente da nossa parte, fizeram com a nomeação do árbitro Capela para este importante jogo. O mediatismo, positivou ou negativo, das arbitragens é um campo onde continuamos a recusar jogar, demonstrando um autismo incompreensível, uma vez que sabemos qual a intenção com que se criam estes casos e se põe toda a gente a comentar.
Depois da nomeação já ouvimos Fiúza, presidente do Gil Vicente, que lançou o mote ao dizer que “o Gil Vicente não tem sido muito feliz com Capela”, já ouvimos o que pensa Proença, depois o que pensa Jorge Jesus e a seguir (porque falou depois) Lopetegui que em tom ordinário sublinhou que JJ só se engana com o seu nome, mas não com o nome de quem nomeou Capela. Claro que neste bate-boca ninguém se lembrou de perguntar a Lopetegui se sabe quem é que nomeia os árbitros para vermos se sabe do que fala ou se ataca de forma gratuita....
Pelo meio tivemos o idiota de serviço, João Gabriel, a defender-nos de um ataque actual do FCP com a antiga “cassete” do Apito Dourado. Se é para passar “cassetes”, ofereço-me para fazer esse papel e de borla. O que esperava de quem ganha milhares de euros por mês, é que falasse da nomeação de Marco Ferreira para o jogo do FCP e sobre a estranha decisão da FPF em não colocar o Benfica e FCP a jogarem à mesma hora, como há duas jornadas atrás.
E como a incompetência da tal máquina, estrutura do Benfica, tão mencionada por uns quantos ingénuos quando têm de devolver elogios a quem lhes oferece borlas para ver jogos do Benfica, ainda tivemos (mais) um desempenho infeliz de JJ que elogiou o carácter humano de Lopetegui (após o desaguisado do jogo da Luz), antes deste responder da forma ordinária que já mencionei. Ora passa pela cabeça de alguém dar uma entrevista na semana anterior a um dos últimos 4 jogos que precisamos de ganhar para sermos bicampeões? Passa, e é no Benfica. Passa pela cabeça de alguém elogiar alguém que cresceu para nós e nos abordou de forma agressiva? Passa, e é no Benfica. Mas que podemos esperar de um (bom) treinador e de uma máquina que o deixa dizer (sem correcções posteriores) que “comigo na 2ª volta fazemos mais pontos” quando tal afirmação era errada na altura e confirmou-se em mais uma época, a 4ª em que JJ faz menos pontos na 2ª volta do que na 1ª?
Resultado desta incompetência: a resposta de Lopetegui, insultuosa e ordinária é o troco que JJ e a tal máquina do Benfica estavam a pedir... E o FCP safou-se desta polémica (mais uma) sem ninguém ter lembrado os maus desempenhos de Marco Ferreira nos jogos do Benfica, prejudicando-nos (derrotas em Braga e Vila do Conde), e nos jogos do FCP, beneficiando-os (vitória sobre o Paços de Ferreira com o 2º golo a nascer de um penalty fora da área).

É isto o Benfica. Entretanto a única vez que vimos uma foto de Vieira nos jornais durante esta polémica, foi a propósito da possível recompra de dois jogadores formados nas escolas do Benfica e depois cedidos ao Rio Ave. Será para manter a “aposta na formação” como traçou como meta ou será para financiar o Rio Ave como já fez antes com o Leiria, Paços de Ferreira, Vilafranquense, etc?