terça-feira, 28 de outubro de 2014

Bombos da festa...



Portugal 28 de Outubro de 2014

Mais uma vez o Benfica foi o bombo da festa em Braga, cidade onde nos últimos anos têm sido frequentes episódios rocambolescos e autênticos “roubos de igreja”, que a Direcção do Sr.º Vieira vai consentindo, com silêncios cúmplices. Desde a confusão no túnel que valeu um castigo a Cardozo, que nas imagens televisivas não se viu fazer o que quer que fosse, até à falta de Luz que só aconteceu dentro das instalações do estádio, sem que o clube/SAD do Braga fossem penalizados, ao jogo que perdemos com influência do árbitro Carlos Xistra impedindo-nos de obter a 19ª vitória consecutiva em todas as provas, até ao jogo deste fim de semana onde mais uma vez um árbitro, Marco Ferreira desta vez, nos derrotou de forma escandalosa e uma vez mais contando com a cumplicidade do Sr.º Vieira, o maior PresiMente do Benfica.
Seria imbecil da minha parte não relacionar as graves distorções às leis de jogo por parte do árbitro, com os níveis de confiança das duas equipas durante o evoluir do jogo. Começou bem o Benfica, começou mal o Braga. Com o decorrer do tempo e perante as sucessivas agressões ou faltas anti-desportivas não sancionadas, os jogadores do Braga cresceram e os do Benfica encolheram. Isto é básico. É uma lei do futebol: a confiança ganha jogos e os árbitros podem ajudar a aumentar os níveis de confiança, bastando deixar fazer quase tudo a uns, e quase nada a outros.
Este tipo de arbitragem é recorrente contra o Benfica e já tinha sido vista, por exemplo, no Guimarães - Benfica com Quique Flores, onde o “habituée” Carlos Xistra permitiu um pontapé na cara de Suazo, sem punição (nem falta marcou), permitiu jogo violento aos da casa e nada ao Benfica, com o cúmulo de ter expulso Reyes por 2 faltas em dos minutos, sendo que nenhuma delas era passível de penalização disciplinar. Aos de Guimarães, nem os desarmes em “carrinho” eram penalizados, nem um penalty quando Aimar foi ceifado na grande área. Nessa altura ganhamos 2-1, mas tínhamos o Cardozo e agora temos o Lima que tipos muito inteligentes na área de futebol, como o “Shadows” e o “Geração”, do blogue NovaGeraçaoBenfica, sempre defenderam em oposição às criticas que faziam sobre a lentidão de Cardozo e ao fim de ciclo após o jogo da Final da Taça de Portugal.
O Benfica tem de lidar com muitos adversários como sejam os árbitros e os cromos que tem entre os seus adeptos. Adiante.
Marco Ferreira, que só engana os ingénuos e muito distraídos, esteve ao nível do Benfica 0 – Académica 1, também com Quique Flores. Nessa altura, aos 10 mn assinalou 1 fora de jogo sobre Aimar que estava em posição legal de cerca de 2 metros! Era o “sinal” para os jogadores da Académica ficarem tranquilos porque ele e os assistentes, estavam ali para dar uma “ajudinha”. Mais tarde e já com 0-1, anulou um golo limpo a Aimar, considerando ter havido carga de Nuno Gomes sobre o guarda-redes, quando foi este que “aterrou” em cima de Nuno Gomes, fora da pequena área. Depois conseguiu não ver David Luiz ser rasteirado e empurrado dentro da área. Qualquer semelhança com a placagem em Braga sobre Gaitan não é mera coincidência.
Nesse jogo com a Académica, o Benfica de um banho de bola. Pelas alas, pelo centro, com criatividade, com intensidade, o Benfica fez uma excelente exibição. Ninguém pôde dizer que o árbitro errou mas o Benfica também não fez por jogar mais! Não! O Benfica, apesar de ter feito um excelente jogo, perdeu única e exclusivamente por erros do árbitro.
Reacção da Direcção do charlatão que não consegue provar quando é que recebeu o emblema de prata pelos 25 anos de sócio do Benfica? Não houve nessa altura, há quase 7 anos, como não haverá agora. O charlatão não está aqui para defender o Benfica, os seus atletas, os seus adeptos, mas sim para promover uma estratégia que não é dele, mas que ele beneficia, com os negócios que faz com empresários através de off-shores.
Uma vez mais fomos enxovalhados, agredidos, impedidos de jogar e quase “enrabados” como o pobre do Gaitán. Do charlatão PresiMente nem sinal de vida! Da Direcção ninguém fala, nem Rui Costa, nem Soares Oliveira, administradores (bem) remunerados da SAD. Esta é a fotografia do tal Benfica que tem um projecto e um rumo, como não se cansa de repetir a cassete do PresiMente. O silêncio directivo após as várias faltas de respeito demonstradas quer pela equipa do Braga quer pela equipa de arbitragem, são o bilhete de identidade actual deste clube a quem todos xingam e agridem. Até no Hóquei somos agredidos porque ninguém respeita esta “tralha” que se locupletou, por via democrática, do poder no Benfica e que mais não faz do que parasitar os nossos interesses, grandiosidade e volume de negócios gerado.

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